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Por um momento achei que iriíamos escapar no tribunal. Após coversas com especialistas de direito esportivo, e cada "explicação" da entidade máxima do futebol brasileiro, eu estava certo que o Vitória seria punido. Ledo engano, inocência de minha parte. Não levaram nem a julgamento, não deram sequer o mínimo de atenção. Tudo isso patrocinado pela imprensa do centro do país, que linchava o Inter cegamente em todos os horários.
Então, chegou o dia que a CBF acusou o Inter de ter falsificado cópias de e-mails, onde dizia que a CBF autorizou o "jeitinho" na inscrição do Victor Ramos. Situação totalmente fora da realiadade, pois o Inter possui um corpo jurídico com fama Internacional (com perdão da redundancia), uma espécie de pelotão especial do direito esportivo (nem se compara a SWAT). Todo mundo caiu em cima do Inter novamente, como de custume. Porém, nesta semana, uma reportagem do Correio do Povo, provou que a CBF mentiu sobre a falsidade dos e-mails, onde está registrado em cartório toda a falcatrua que eles fizeram com o time baiano, e que de quebra comprova a veracidade das informações que o Inter trouxe à tona.
E agora? Haverá apelo popular pela punição do Vitória, CBF e STJD?
Não. Não haverá. Só há indignação de torcedores contra essas entidades quando o prório time deles toma prejuízo. Por isso a coisa não anda, e punições como "invasão" de campo de filha de técnico, mesmo credenciada, ainda rola. É apenas um caça níquel esse tribunal. É de se lamentar.
Estou conformado em jogar a série B, pois a merecemos mais do que ninguém. Porém, quero mais que esse vespeiro exploda, e que tudo que tenha de falcatrua venha a aparecer. Quero mais que eles se sintam constrangidos, e encurralados, como ficaram nesse caso. Evitaram a qualquer custo ir para o tribunal, pois lá Daniel Cravo e sua equipe iriam trucida-los com argumentos e provas contundentes.
O fiasco do Inter em 2016, por bem, nos mostrou que o mar de lama que a CBF se encontra é muito grande perto do que pensamos.
Fala por mim, Sheik!
"CBF, você é um vergonha! Vergonha! Vergonha!"


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