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Escrevi durante a última semana sobre a volta do D'Ale, que deverÃamos abraçar da maneira mais intensa possÃvel, pois os caras que levaram nós para o fundo do poço fizeram nosso capitão ir buscar novos ares, o chamando de velho e de ex jogador. Ele respondeu em campo, ganhando dois tÃtulos com a camisa do River, e sendo uma das princiais referências técnicas do time de Buenos Aires.
Eu reforço meu pedido: Nesssa volta vamos andar junto com ele.
Repito: Somos privilegiados de estarmos vivendo na época de D'Alessandro no Internacional. D'Ale briga, chora e esperneia. Odeia perder, assim como eu e você. Ele fica indignado com erros e injustiças contra a camisa vermelha, assim como você e eu. Ele é intenso. Flauteia, xinga e é campeão. Ergueu as 3 taças maiorais da América com a camisa rubra. É temido por quem afronta o manto centenário. Queixo erguido, olhar no horizonte e as tatuagens como armadura. Gauchito Gil anda na sua canhota. Carrega o fardo da vitória, carrega o fardo da derrota. Ele te olha no olho. Fala contigo como se estivesse falando com um velho amigo colorado. Vende camisa, vende jornal e rende cliques. É notÃcia! Todos os oponentes amam odia-lo. A Metade menos um deste estado sente dor ao ouvir seu nome. Ele dói.
Vamos viver com ele o restante desse tempo. Vamos abraçar nosso capitão. 1, 2 ou 3 anos? Não sei. O tempo que for, esse Ãcone merece o respeito do povo colorado até o final. Muitos o queriam. Ele nos quis. Ele ama o Inter, não menos que eu, não menos que você. Vamos o alentar nos momentos de exaustão, onde as pernas não seguem o ritmo do pensamento.
Temos Andrés Nicolás D'Alessandro novamente. Vamos aproveitar enquanto há tempo. Ele voltou para nos recolocar no nosso lugar!
(Foto: Diego Guichard)


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