(Foto: Eduardo Deconto)
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De família com tradição no futebol colorado (Seu avô, Afonso Feijo, foi presidente do Inter na época do rolo compressor, seu tio, Marcelo Feijó, foi campeão brasileiro em 1979, seu pai, Gilberto Medeiros, foi vice campeão brasileiro em 1987), Medeiros terá a díficil tarefa de comandar o Inter na série B, e com um déficit de 50 milhões aproximadamente. Medeiros terá ao seu lado o 1º vice-presidente eleito João Patrício Hermann, e o 2º vice eleito Alexandre Chaves Barcellos.
Em sua gestão, Medeiros definiu Roberto Melo como seu vice de futebol ainda durante o período eleitoral. Os demais departamentos terão os seguintes vice-presidentes: Alessandro Barcellos (Administração e finanças), Norberto Jacques Guimarães (Relacionamento social), GIldo Sibemberg (Marketing), Léo Centeno (Patrimônio), Gustavo Juchem (Jurídico), Eduardo Lacher (planejamento), José Aquino Flores de Camargo (Assuntos estratégicos).
O que esperar?
Voltar à elite. Esse é o principal desafio do presidente. Não há como imaginar o Inter fora da série A em 2018. Tirando o principal objetivo, o presidente terá a tarefa de reorganizar a vida financeira do clube, que amarga um déficit histórico. A nova gestão terá o desafio de manter as áreas que funcionaram no clube em 2015/2016, e implementar novas ações para o torcedor não deixa o clube de lado nesse ano fora da série A.
Assim como a nova gestão, tomaram posse na noite do dia 03/01, os novos 150 conselheiros do clube, que irão compor o conselho deliberativo colorado no período 2017/2020. Destaque para o Movimento "O Povo do Clube", que obteve 43 cadeiras nessa eleição.


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